Decifráveis devaneios
Apuro a consciência
Sei que existe um
torneio
Entre mim e a
existência
No impasse fica eu
A lhe ver passar
por mim
O amor é só o meu
Por isso não chega
ao fim
Sentada aqui no
chão
Começo a contar
estrelas
O destino me obriga
A ser boa sem razão
Eu não vejo um
lugar
O natural se mostra
oposto
Eu nunca aprendi a
cantar
Não sei o seu canto
novo
Deixe-me fazer isso
ou aquilo
Eu diminuo as
palavras
A minha pressa é
toda
E o tempo faria
igual
Incomunicado é o
amor
Se perde o
brilho...
Não se concilia...
É isso aí... É isso
aí ...
(Duda Flores)
Nenhum comentário:
Postar um comentário